24 de agosto de 2011

Turma da Mônica unida contra a corrupção!




http://projetoumportodos.blogspot.com

Com o projeto “Um por todos e todos por um! Pela ética e cidadania!”, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Instituto Cultural Mauricio de Sousa buscam incentivar o desenvolvimento de uma cultura ética e cidadã entre crianças e jovens.

Por que o projeto?
Para alcançar o pleno exercício da cidadania, as pessoas devem aprender a exigir seus direitos e lembrar-se de cumprir seus deveres. Mais do que isso, numa sociedade democrática, ser cidadão também inclui a participação ativa na vida em comunidade. Quem reivindica melhores condições de ensino e aprendizado está exercendo sua cidadania, pois a educação é um direito garantido pela Constituição Brasileira de 1988, não por acaso conhecida como “Constituição Cidadã”.

Com a turminha, fica mais fácil!
Os quatro segmentos envolvidos no projeto “Um por todos e todos por um! Pela ética e cidadania!” – estudantes, educadores, família e comunidade – serão motivados pela presença de personagens que acompanham o público há quatro gerações. Nestes mais de 50 anos, pais e filhos cresceram com a turminha “dentro de casa”. Assimilaram conceitos e comportamentos de personagens que são meninos e meninas comuns, que se divertem, acertam, erram, brigam, brincam, trabalham em equipe ou viajam em seu mundo imaginário.
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19 de agosto de 2011

E se houvesse o ctrl + z existencial?

Ontem eu abotoava a camisa para trabalhar pela manhã e precisei fazer um pequeno teste. Sabe aquelas golas de camisa com botões? Antigamente se usavam com gravata e abotoadas (talvez ainda se use, pois tudo agora é retrô ou vintage...).


Pois então, soltei as golas para ver como ficaria melhor, porém as casas dos botões eram pequenas e soltá-las não foi das mais fáceis tarefas. Após algum esforço de doer os dedos, tendo ajeitado a posição da camisa, concluí que de fato o ideal seria mantê-las presas, mesmo sem gravata. E lá foram meus dedos já ardidos a buscar uma missão sofrida para nossas falanges: fechar botões em cujas casas não cabem.



Nesse exato instante, tive um insight, um lampejo de lucidez que deve ter durado milionésimos de segundos, mas foi claro e contínuo como um filme: "cadê o ctrl+z para desfazer esse troço?"


E na mesma velocidade que a ideia veio, foi-se, solapada pelo julgamento racional: "ora, não seja tolo! Mas que seria uma boa, seria…" Muito mais tarde descobri que minha grande sacada já flutuava no inconsciente coletivo...


Mas a partir dali, ao longo daquele dia, muitas vezes me deparei com situações em que adoraria teclar ctrl+z: um telefonema atendido ou não, o restaurante do dia, a hora de chegar ou sair.


Confesso que foi bem divertido e minha imaginação foi longe, divagando entre um mar de possibilidades, escolhas, caminhos a seguir, das pequenas coisas do cotidiano às grandes coisas que mudam os rumos da existência.


Imagine como seria legal ter um ctrl+z escondido atrás de sua orelha direita. Cada vez que você toma uma decisão e logo depois não gosta do resultado, pronto, basta cancelar a operação e repetir a última ação. E mais! Você poderia ir voltando várias vezes, retrocedendo diversas ações até mudar uma escolha importante, redirecionando todo seu caminho.


Fantástico não? Pensando sobre isso, já fiz uma bela lista das coisas que eu desfaria pra refazer de outro jeito, e das outras tantas que voltaria apenas para poder depois re-refazer, repetindo o mesmo prazer incontáveis vezes.


Outro aspecto acabou pairando nessas elucubrações psicoeletrônicas: se tivéssemos liberdade de desfazer ações a qualquer tempo, retomar escolhas, mudaríamos constantemente nosso destino, exercendo plenamente nosso livre arbítrio!



Mas, ora, nós já não temos nosso livre arbítrio? Ok, concordo: vivendo em sociedade, o livre arbítrio nunca é assim tão livre, mas ainda temos o controle de grande parte do nosso destino, podemos decidir o que nos faz feliz ou não.


Sim, nós já somos livres. Tanto quanto o seríamos se nos fosse possível voltar no tempo indefinidamente. Não podemos dar ctrl+z nas nossas decisões diárias, mas se isso fosse possível, qual seria a graça da surpresa da vida?


Da briga com a gola de camisa ao infinito arrependimento de um rumo mal escolhido. Do deleite do chocolate meio amargo no fim da noite ao êxtase da companhia amada. Tudo é único, exclusivo momentâneo, efêmero.


E voltar ao efêmero é ainda mais efêmero. Retroceder, mesmo que uma vez só, ainda é retroceder, ou melhor, retro-ceder. Assim, vamos adiante, sempre em frente, avançando rumo ao futuro resultante de nossas escolhas de hoje. Mas ressalte-se: somos livres para tê-las, mas depois escravos delas.


Ops, isso é papo para outra conversa...



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15 de agosto de 2011

Cuscuz marroquino com amêndoas e uvas-passas


Quer receber os amigos em uma noite de sábado na sua casa?


Aproveite para surpreender a todos com um prato delicioso, sofisticado, leve e muito nutritivo: o cuscuz marroquino com amêndoas e uvas-passas.


E pode ter certeza, a combinação exótica de sabores, cores e texturas será fonte garantida de muitos elogios.


Bom apetite!!



Ingredientes:

  • 1 copo americano / 250g de cuscuz marroquino
  • 1 copo americano de água
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 2 colheres (sopa) de salsinha picada
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 100 g de amêndoas laminadas e torradas
  • 6 colheres (sopa) de cebola roxa
  • 4 colheres (sopa) de uvas-passas e 4 de damasco picado
  • 2 dentes de alho fatiados
  • sal e pimenta-do-reino a gosto


Modo de Preparo:

  • Leve uma chaleira com a água ao fogo alto para ferver.
  • Coloque o cuscuz marroquino em uma tigela refratária e adicione água fervente. Tampe com um prato e deixe hidratar por 5 minutos.
  • Acrescente 1 colher (sopa) de azeite de oliva, a manteiga e 1 pitada de sal ao cuscuz. Misture bem e reserve.
  • Descasque a cebola e corte na metade. Corte as metades em fatias bem finas formando meias-luas. Corte os dentes de alho em fatias finas.
  • Em uma frigideira grande, coloque o restante do azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Em seguida, junte a cebola e o alho e deixe dourar.
  • Junte as uvas-passas, as amêndoas e, por último, o cuscuz hidratado. Mexa bem. Tempere com sal e pimenta-do-reino.
  • Polvilhe com a salsinha picada.
  • Sirva a seguir.


Fonte: http://www.clickgratis.com.br/receita/acompanhamentos/cuscuz-marroquino-com-amendoas-e-uvas-passas.html#ixzz1ThLXep6P

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8 de agosto de 2011

Como preparar e conduzir reuniões produtivas e eficazes?

"Reuniões: não adianta odiá-las, mas melhorá-las!” Esta é a principal mensagem do livro ‘Reunião por Nocaute’. Segundo o autor, Patrick Lencioni, existe um paradoxo a respeito de reuniões. Ao mesmo tempo em que podem ser fundamentais, motivadoras, produtivas e divertidas, caso não sejam tomados certos cuidados também podem ser desagradáveis, frustrantemente longas e aparentemente inúteis. Então, onde está o problema?

Segundo Lencioni, é preciso quebrar a monotonia e a falta de estrutura conceitual. Sendo assim, é necessário investir na dramatização dos temas, de forma a “fisgar” as pessoas, tal como fazem os grandes cineastas. Ademais, existe uma tendência de se evitar conflitos, discutindo-se de tudo e decidindo pouco. O autor recomenda um tipo de reunião para cada situação e momento.

A Reunião de Relato Diário, por exemplo, deve ser uma conversa rápida para reportar as atividades. A Reunião Tática Semanal, por sua vez, é o melhor instrumento para a revisão do progresso dos projetos, devendo-se evitar o detalhamento de temas e questões estratégicas. Na Reunião Estratégica Mensal, os participantes deverão analisar, debater e tomar decisões, posto que essa reunião devem “servir como estacionamento oportuno para questões fundamentais”. Já a Reunião Trimestral fora do escritório deve promover uma reavaliação abrangente da estratégia e da própria equipe.

Em resumo, antes de começar mais uma reunião, atente para 6 questões fundamentais: defina o objetivo; prepare-se adequadamente; mantenha o controle da pauta e do tempo; seja decisivo quanto ao que deve ser feito; registre estas decisões; e faça um feedback.

(Imprensa-CGU)